quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

PISCINA DE BOLAS CHEIA DE FUCKIN’ SNAKES

A Lenda: 
Essa é de matar de medo qualquer pequeno Indiana Jones. A história diz que em uma piscina de bolas do McDonalds em um Shopping, várias crianças haviam sido mordidas por cobras que entraram e se esconderam dentro do brinquedo, fazendo um ninho. Essa história, já da época da internet correu o mundo.
A Verdade: 
Essa é uma dessas histórias que aconteceram com a filha da amiga do primo da tia da namorada do irmão da avó de uma pessoa que já trabalhou no shopping. A possibilidade de uma cobra driblar os seguranças, passar pelas lojas disfarçada de cinto e entrar dentro de uma piscina de bolinhas da lanchonete (pelo escorregador?) é tão absurda que é incrível que alguém acredite nela. Mais provável que seja uma das minhocas que a lanchonete usa pra fazer seus bifes de hambúrguer.
urbanle1

PALAVRAS DEMONÍACAS NAS MÚSICAS DA XUXA

A Lenda: 
A velha história das mensagens subliminares em músicas para crianças. Pessoas afirmavam categoricamente que se você ouvisse determinadas faixas do LP da Xuxa ao contrário mensagens ao diabo poderiam ser ouvidas. E assim milhares de baixinhos no Brasil estragaram os toca-discos dos pais girando o prato ao contrário tentado ouvir alguma coisa. Alguns juravam que ouviam.

A Verdade: 
Claro que a possibilidade de ouvir “Satã é Rei” num disco da Xuxa tocado ao contrário é a mesma de ouvir “Fora Sarney”. As pessoas ficam tão paranóicas que acabam combinando sons e identificando mensagens que não existem. Como li outro dia: “Não são mensagens satânicas em músicas tocadas ao contrário que me preocupam, e sim Michael Bolton tocado corretamente”.
xuxa

Lenda Urbana - Boneca Assassina da Xuxa

A lenda:
Mais um boato envolvendo a Rainha dos Baixinhos. Nos anos 80 ficou famosa a história de uma boneca da Xuxa que ganhou vida durante a madrugada, pegou uma faca e matou uma criança. O caso ganhou as páginas de jornais e revistas sensacionalistas e ganhou muitas e muitas versões diferentes, algumas dizem que a boneca estrangulava as crianças.

A Verdade:
É claro que, por ser uma figura de referência para as crianças, a Xuxa acabou virando tema de histórias assim. A apresentadora pode ter feito muitas coisas bizarras na vida, mas um pacto com o Demo é um pouco de exagero. O mais provável é que tenha sido um hoax evangélico criado por algum pastor maluco por atenção, fiéis e, naturalmente, dinheiro.

boneco fofão verdadeiro brinquedo assassino



Que os bonecos do Fofão vinham com uma faca dentro deles todo mundo já sabe, o que poucos sabem é o motivo disso.

Muitos diziam que os bonecos incentivavam o assassinato e que esse incentivo vinha de mensagens subliminares escondidas nas músicas do personagem, outros apontavam motivos ainda mais mirabolantes e místicos, mas nada disso era verdade. Em sua maioria, esses boatos foram divulgados pela equipe por trás de uma apresentadora infantil que concorria com o programa do Fofão.



O que poucos sabiam, até agora, era que Fofão era algo mais do que um simples apresentador de programa infantil, Fofão era um Cérbero, um cão de guarda do Inferno.

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A foto foi ampliada digitalmente para que fosse possível observar com riqueza de detalhes os rostos das duas cabeças sobressalentes que se passavam por bochechas.
Praticamente ninguém percebeu isso porque suas duas cabeças sobressalentes ficavam disfarçadas, como se fossem bochechas, mas apesar do título ele não veio com a missão de assolar a Humanidade, muito pelo contrário, ele veio protegê-la. 

Como Cérbero, sua função é guardar as portas do Inferno para que as almas condenadas não saiam de lá. Mas às vezes um espírito conseguia furar a guarda e vinha assombrar o mundo dos vivos, porém elas sempre foram recuperadas. Até que uma conseguiu fugir e permanecer assolando a Humanidade por tempo indeterminado.

A Loira do Banheiro com ajuda de uma poderosa Necromante conseguiu escapar de seu cárcere e passou a vitimar centenas de pessoas.

Incumbido de recuperar essa alma pessoalmente o Cérbero veio a Terra buscar a entidade fugitiva. Sabendo que ela havia atacado a população através de seu ponto mais fraco, as crianças, o Cão decidiu combater fogo com fogo e assumiu o pseudônimo de Fofão, iniciando sua empreitada na tentativa de adentrar todos os lares e assim aumentar sua área de cobertura, já que eram nas casas que a Loira do Banheiro mais costumava aparecer. 

Para isso o Fofão mandou que confeccionassem bonecos vodus que eram sua imagem e semelhança, e em cada boneco deveria haver um Kris, um punhal que era usado para aprisionar a alma dos sacrifícios nos antigos rituais pagãos da Indonésia.
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Dois exemplares diferentes do punhal Kris encontrado dentro dos bonecos do Fofão.




O Kris tem propriedades místicas, ele pode não só armazenar espíritos como também serve de link sobrenatural, como se fosse um portal que leva os espíritos de um Kris a outro; desde que se soubesse usá-lo, é claro.

Com a popularidade de Fofão entre as crianças não foi difícil ter um desses bonecos dentro de cada casa onde houvesse uma criança, o Cérbero assim pôde armar uma emboscada. Recapturar a Loira do Banheiro agora seria apenas uma questão de tempo.

Mas de alguma forma, talvez por obra da Necromante que trouxera a Loira, as pessoas ficaram sabendo da existência desse punhal dentro dos bonecos, porém de uma forma completamente distorcida.

Amedrontados com as mentiras espalhadas, as pessoas começaram a destruir os bonecos do Fofão aos montes em busca do Kris, que para os leigos eram apenas facas, e a se livrar deles, deixando assim o mundo vulnerável às ações malignas da Loira do Banheiro.
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Aqui uma foto de um jornal da época da “caça aos Fofões”. Aqui o punhal Kris era preso à cabeça do boneco e se alongava até sua perna esquerda.
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Lenda dos bonecos assacinos

Essa lenda urbana sobrenatural é bem conhecida Há muitos anos atrás uma grande empresa de brinquedos fabricavam bonecos dos personagens xuxa e faustão , no tempo que pode-se dizer o auge da carreira dos 2, pelo fato da xuxa substituir o pronome 'Jesus' ou 'Deus' por cara lá de cima começou a correr boatos de que a xuxa havia criado um pacto com o diabo para chegar ao sucesso, e que no seu pacto havia incluído a sua boneca que falava para as crianças matarem seus pais anoite e que no boneco do faustão havia dentro dele um punhal e uma vela preta, essa lenda urbana realmente sobrenatural se espalhou muito rápido e é muito conhecida por todos

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

lendas urbanas

                                                       a caixa misteriosa


                       A loira do banheiro



                         o querido diário

                       A mulher de branco

                    A flor do cemitério




atividade paranormal-marcados pelo mal


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

loira da internet


as flores da morte


Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.
Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.
Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.
Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.
A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A verdadeira historia da loira do banheiro


Esta é a suposta verdadeira história da loira do banheiro:
"Jennifer era uma menina que não tinha muitos amigos.Era muito bonita e invejada por todos.Ela gostava de goticismo e coisas relacionadas ao assunto.Era muito ligada a sua família e tals.Nem pensava em aulas.Matava aulas ficando trancada dentro do banheiro.Até que um dia,resolveu testar uma brincadeira,muito conhecida no seu colégio,e que todas as pessoas diziam que depois que fizesse a brincadeira,algo de ruim iria acontecer.Ela fez a simples coisa,: bateu três vezes levemente no espelho,e falou três palavrões em voz alta.(como dito por seus colegas de colégio.)logo em seguida,não ouviu nada.e o sinal tocou,o que fez Jennifer ir para casa.No caminho de casa,a menina ficou com sede e parou em um "bar" para comprar uma garrafa de água mineral.Quando estava saindo do bar,a mulher que estava no balcão falou com ela: Menina,tenha muito cuidado.Á essa hora,não há mais nada no caminho em frente.Jennifer achou estranho a fala da moça,mais com toda certeza que não iria acontecer nada,foi embora.Chegando em casa,não havia ninguém.Ela ficou muito assustada,e ligou para a polícia,enquanto revistava todos os cômodos da casa,inclusive o sótão.Já em estado crítico,a menina consegui avistar na porta do banheiro as palavras escritas com sangue: keep out.o quê significa,saia daqui.Ela correu até a porta do banheiro para entrar,e lembrou do que seus colegas da turma diziam: Se algo de ruim realmente acontecer,repita a "brincadeira" de novo,só que ao invés de falar três palavrões,fale 5.Ela fez o que foi pedido mais nada aconteceu.Quando a menina foi sair do banheiro para atender a porta que a polícia tinha chegado,algo a pegou pelas costas,estrangulando-a.depois a "coisa" que a estrangulou,a enterrou,entoando o cântico "Chama La Bu".Até hoje,ninguém achou o corpo desta menina,mais houveram boatos de crianças e adolescentes que na hora de dormir escutam tambores e algum homem entoando este cântico.E dizem,também,que se você bater três vezes de leve no espelho e entoar algum cântico que contenha as palavras "Chama La Bu" esta menina aparece no espelho e te mata da mesma forma que ela morreu."

Verdade ou mentira? Nem uma tampouco a outra.


A mortalha

   Nos meus tempos de criança, não havia esta história de haloween – não sei se escrevi corretamente. Por mim, escreveria “ralouím”. E com acento no “i”, para não se ter dúvidas quanto a tal da pronúncia estrangeira. Fantasia de terror, somente no Carnaval, e olhe lá! Mas eram autênticas. Lembro-me que, aos dez anos, fiz uma exigência à minha mãe: queria uma mortalha para brincar o carnaval no Grapiúna Tênis Clube. Talvez o jovem leitor não saiba o que significa uma mortalha. Mortalha, a rigor, significa veste funerária. Ou seja: a roupa com que se veste o defunto antes de encaminhá-lo para o além. Mas, no meu carnaval de infância, a mortalha era uma representação fantasmagórica. Nos antigos carnavais, as pessoas gostavam de se fantasiar de almas de outro mundo. Na cabeça, um capuz em forma de cone, com abertura nos olhos, à semelhança de um verdugo. No corpo, um longo e frouxo sudário que descia até os pés. Quando muito pequeno, eu morria de medo daquelas “almas”, embora elas me fascinassem. Mas, quando me entendi de gente, queria ser uma delas. Era tudo o que eu queria num carnaval. Então, exigi, no limiar da súplica e da petulância, à minha mãe: - Quero uma mortalha preta! E das mais horríveis! Tudo deu certo. Minha mãe comprou o pano e coseu a mortalha preta. Pedi a Geraldo, meu amigão mais velho, e grande artista dos pincéis, que pintasse uma caveira, com dois fêmures cruzados à maneira dos piratas, bem no peito. Era uma terrível caveira amarelo-ouro. Um contraste perfeito com o negro do fundo. O resultado foi mais que extraordinário. Brinquei todas as matinês com a minha mortalha. Fiz inveja a Roby, Cláudio, Zelito e Zé. Somente eu tinha aquela mortalha terrível, confeccionada com o esmero de minha mãe e rematada com o talento maravilhoso de Geraldo! Mas, no último dia do carnaval de 1972, apareceu alguém com uma mortalha mais bela e terrível que a minha. Era uma mortalha vermelha, que parecia pairar no ar. A voz que vinha do véu – ela não usava capuz, mas um translúcido véu de rendas púrpura – era bela, maleável e agradavelmente feminina. Era a voz de uma menina que dizia chamar-se Aninha. Tomei Aninha pela mão e a levei para o salão. Várias músicas de carnavais, hoje sepultadas, fizeram a alegria de Aninha. Mas a de que eu mais gostava era esta: “Vou beijar-te agora Não me leve a mal Hoje é carnaval.” A minha vontade era mesmo esta: beijar Aninha. Num impulso de coragem, inimaginável para um garoto tímido, acanhado, de dez anos de idade, puxei fora o meu capuz. Ansioso, ergui um tantinho o véu da garota, e, inclinando-me, beijei os lábios estranhamente úmidos e frios de Aninha. Foi apenas um “selinho”, hoje sei. Mas, naquele dia inesquecível de terça-feira de carnaval, o “selinho” me parecia realmente um beijo apaixonado. Bem que eu queria ficar o tempo todo com Aninha. Ver, finalmente, a sua face, sempre semicoberta pela cachoeira púrpura de seu véu rendado. Mas meu futuro cunhado, Munyr, disse-me que era a hora de ir embora. Quase anoitecia. - Munyr – exigi, como sempre –, quero tirar uma foto com Aninha! Ele, sempre feliz e generoso, achando engraçado aquele namorico de guris, não se fez de rogado. Chamou o fotógrafo, que bateu a foto inesquecível. Na pose, lembro-me bem, alcei, tenramente, a minha mão direita à cintura de Aninha, enquanto a outra fazia o “V” da vitória. Sim, beijar Aninha havia sido a minha vitória, maior ainda que o sucesso de minha mortalha negro-ouro. Ainda hoje tenho a foto. Mostro a quem quiser. Na minha foto, porém, você não verá Aninha. No velho retrato, estou sozinho. Sim, ao meu lado, ninguém encosta o rosto ao meu, nem me enlaça pela cintura, pouco antes de me beijar, furtivamente, a face surpresa, e se evadir para todo o sempre, como um belo peixinho mergulhado numa torrente de pessoas em retirada. E sem ,sequer, mostrar-me a face, cuja formosura ainda hoje me tortura a imaginação. Lá, na foto antiga, amarelada e corroída pelo tempo, está a minha alegria. Mas só a minha alegria. Lá, estou sozinho. Completamente só. Sequer uma sombra, dentre as muitas que invadiram melancolicamente o final daquela tarde, é a réstia de Aninha. Aninha não está lá! Na minha velha foto, Aninha ainda hoje se recusa a aparecer! Jamais apareceu, por mais que eu espere que ela se manifeste um dia. Tudo em vão. O espírito dos mortos não se deixa capturar pelas lentes das máquinas fotográficas, nem se rende às tolas angústias dos que ainda estão vivos. Mas, se você tiver uma imaginação pura e verdadeira, enxergará, na velha foto, Aninha ao meu lado, feliz por estar comigo. Não o simples fantasma de uma menina a brincar o carnaval, vestida com a mesma mortalha com que foi, há muitos e muitos séculos - e hoje disto eu sei -, sepultada. Verá, sim, um rosto que eu nunca vi. Verá, finalmente, a face, finalmente desvelada, e incrivelmente bela, de minha primeira namorada.


A mortaha